sábado, 28 de dezembro de 2013

O rebaixamento pode ser a salvação de um time. Ou ainda: Quando um benefício momentâneo pode se tornar um malefício duradouro.

Tudo bem que criamos esse blog para falar de temas contábeis, econômicos e administrativos. Porém, cremos ser uma boa idéia comentar os fatos relativos ao final do Campeonato Brasileiro, uma vez que, tratando um clube de futebol como empresa, da forma como realmente deveriam todos ser tratados, podemos chegar a conclusões interessantes.
Como todos sabem, o STJD negou o recurso que poderia reverter a decisão anterior, mantendo a Portuguesa na Série A e voltando o Fluminense a condição anterior, de rebaixado. Não convém ficar aqui debatendo a moralidade da decisão e outras questões jurídicas, quero apenas falar da situação da instituição Fluminense Football Club, sob uma ótica empresarial, como já disse.
Para começar, o óbvio: é péssimo um time grande ser rebaixado... Seria algo como uma empresa pedir falência. Todos se decepcionam, todos se sentem fracassados. Mas há algo que torna o clube de futebol muito mais blindado a essa situação que a empresa: o clube tem torcedores, não apenas clientes. Mesmo que o clube trate (corretamente) o torcedor como cliente, como uma fonte de receita, este não é um cliente normal, uma vez que não abandonará o clube por causa da queda para a série B. Um cliente fiel abandona uma empresa por causa de uma denuncia de qualquer... O torcedor não abandona, muito menos muda de clube, jamais.
E aqui chegamos no ponto controverso: A queda para a série B só faz bem para um clube! Ou pelo menos deveria... Fora as questões relativas a raiva da torcida no momento da queda, o fato é que os clubes grandes deveriam aproveitar essa aparente desgraça! Vamos aos fatos:
1-      Quando um clube grande cai, sua principal fonte de receita, que é o dinheiro recebido da Globo pelos direitos de transmissão, não diminui! Os contratos que envolvem clubes grandes dizem que, havendo queda, a Globo pagará aos clubes, mesmo jogando a Série B, o mesmo montante que pagaria na Série A! Esse montante só diminui (em 25%) caso o clube não conquiste o acesso já no primeiro ano;
2-      Retomando a questão da fidelidade do torcedor, se o clube fizer um bom trabalho de Marketing, pode angariar uma boa receita com a adesão de novos sócios à programas de Sócio Torcedor. Afinal, é nessa situação que o sentimento do torcedor aflora. Analisando friamente, é melhor uma queda à série B que um período de anos com campanhas mornas. É o fato: no futebol brasileiro, vale apenas ser vencedor. Vejam o exemplo: Neste final de ano, o clube carioca que teve maior ganho de novos sócios foi o Vasco, que acabou rebaixado... Seguido do Fluminense, que também seria rebaixado... O Botafogo, que se classificou para a Libertadores 2015, ficou no zero, enquanto o Flamengo, maior torcida do Brasil e atual campeão da Copa do Brasil, perdeu mais sócios que ganhou.
3-      Vejamos o Corinthians! Sinceramente, onde podemos encontrar um exemplo como esse? São raras as instituições que chegaram ao fundo de poço e, logo depois, alcançaram o topo em suas atividades. O exemplo desse time é o mesmo do Ronaldo Fenômeno: Caiu, levantou, caiu de novo... E teve forças para chegar ao topo!
4-      Todo time grande que joga a série B acaba passando uma espécie de lua de mel com a torcida. Mais ou menos a mesmo situação de quando você briga com sua mulher e depois vem todas as benesses da reconciliação. O Vasco caiu e, na Série B, criou o bordão “O sentimento não pode parar”, que dura até hoje. O Galo encheu seus cofres com a campanha da volta à série A, chegando ao absurdo de lotar dois estádios no dia do último jogo... O Palmeiras também obteve grande receita com bilheterias...

Portanto, todo meu argumento se baseia no fato de que uma situação que se apresente ruim não é, necessariamente, algo negativo. Principalmente se estamos falando de uma empresa, é fato que uma queda pode representar uma chance para subir... Uma crise é a melhor oportunidade para crescer. Entenda isso Fluminense! Mesmo que alguns de seus torcedores comemorem a manutenção do time na série A, o fato é que vocês, além de perderem uma grande oportunidade de deixarem de ser dependentes da Patrocinadora, estão cavando a própria cova, uma vez que se tornam a ovelha negra do futebol brasileiro. Vocês são, hoje, o time que todos odeiam, quando poderiam ser mais um time grande a subir jogando a série B e aproveitando todas as benesses que isso proporciona! Que chance perderam hein?


Cristovam Ramos Neto

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Nosso país deixará o 3° Mundo quando nosso povo começar a agir como povo de 1° Mundo





Creio que a maioria das pessoas que usam a internet viram ou ficaram sabendo desses dois vídeos, mas assim mesmo farei um resumo: No primeiro uma senhora pobre, beneficiária do Bolsa Família, reclama que o valor mensal do benefício (que deveria ser voltado para a erradicação da fome e da pobreza extrema) não dava para comprar uma calça para a filha, já que a roupa custa 300 reais. No outro, um empresário esbanja toda a sua riqueza, mostrando sua Ferrari, seu gosto “refinado” e os limites que impõe a si mesmo quanto o assunto é o gasto em uma noite. Qual a relação entre eles? A relação entre eles é a seguinte: É o Brasil!
Nosso país é simplesmente a nação mais contraditória do planeta. E isso vem de séculos. Temos coisas e condições maravilhosas que andam de mãos dadas com coisas ridículas. Somos uma nação que, antes, conquistou a Independência sem uma guerra sangrenta, ao mesmo tempo que se tornou uma nação comandada pelo filho do rei que nos comandava anteriormente.  Agora, somos uma nação que deu ao mundo um fenômeno capitalista como Jorge Paulo Lemann, ao mesmo tempo que demos a esse mesmo mundo o Eike Batista, cuja carreira, hoje, em dia, nos permite dizer que sua maior conquista foi mesmo a Luma de Oliveira.
E qual é a grande contradição de hoje? Nossa contradição mais difundida, a nossa âncora, o nosso ponto do meio, aquele que não permite ir pra frente nem voltar atrás, é o Bolsa Família! Exato! Esse programa voltado para acabar com a fome e a miséria extrema simplesmente não funciona se pensarmos em termos de um futuro digno para a população em geral.
São vários pontos que confirmam essa afirmação. Podemos usar várias frentes de raciocínio para manter nosso argumento. Em primeiro lugar, podemos usar o raciocínio econômico: O Bolsa Família se resume a um repasse de dinheiro para uma determinada família que comprove ter baixa renda. Ok, bonito. Porém, onde esse dinheiro é gasto? O governo não liga. De fato, o pai de família pode pegar esse dinheiro  e gastar todo ele em um bordel qualquer. Ou ainda pode gastar comprando roupas para a filha, mesmo que uma calça jeans para uma moça de 16 anos custe mais de R$300,00. Perceberam a falta de esperteza? O governo não é capaz nem de solicitar uma nota fiscal que seja, algo que comprove que aquele dinheiro, de certa forma, entre novamente na economia. Nada disso... O importante é o cidadão receber o dinheiro....
Podemos também utilizar um aspecto psicológico para justificar nossos argumentos. Afinal, por que não lembrar daquele velho ensinamento que diz que é melhor ensinar um homem a pescar que dar-lhe um peixe? Há coisa mais verdadeira na sabedoria popular? Claro que não há! Inclusive, um ex-presidente da Republica, em plena campanha, criticou o presidente em exercício dizendo que esse tipo de benefício deixava o “caboclo” preguiçoso, sem vontade de plantar macaxeira... Perfeito!
E é neste ponto que as coisas ficam nebulosas para a nossa nação (incluindo aí as próprias pessoas que recebem o benefício).  Simplesmente dar uma grana para um cidadão comprar comida para a família não passar fome é uma medida, entendo, simplesmente emergencial. É algo que faz a fome ser amenizada no curto prazo, porém não é capaz de exterminá-la a longo prazo simplesmente por que não permite que o cidadão seja capaz de cuidar da própria família através do seu trabalho. Como já foi dito anteriormente, o “cabra” fica, sim, com preguiça de plantar macaxeira.
Isso é tão nefasto, tão injusto, que eu lhe convido a se colocar nessa situação... Já imaginou ser dependente de um cidadão que é dependente de esmolas do Estado? Já pensou não ser capaz de sustentar a própria família e acabar dependendo da boa vontade de políticos que não querem o seu bem estar, querem apenas o seu voto?
Insisto: Criamos uma geração dependente do Estado, sem vontade de crescer, sem vontade de oferecer o melhor pra si e para os seus. Eles contabilizam essa esmola do governo como algo obrigatório, o que mina sua vontade. Infelizmente, chegamos a um ponto em que isso simplesmente parece não ter volta.
E é por essas e outras que o crescimento do país é algo aleijado, é algo que acontece. Segundo nosso próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, o crescimento do país ocorre com as duas pernas mancas. E ele diz isso sabendo que está no comando da economia há quase uma década!
Portanto, não da para crer no país de forma macro, apenas de forma micro. Temos pessoas trabalhadoras, temos mentes diferenciadas... Podemos chegar longe. Se quer fazer algo pelo país, faça por você mesmo... Só assim você, e não a massa, guiará a nação rumo ao primeiro mundo.


Cristovam Ramos Neto

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O PORQUÊ DO FELIPÃO SER O MELHOR TÉCNICO DO FUTEBOL NOS ÚLTIMOS ANOS.

GOVERNO OU GESTÃO? GOVERNAR OU GERIR? RESUMINDO: SER CHEFE OU SER LÍDER DA EQUIPE? Este blog é voltado para temas administrativos, temas empresariais... Exatamente por isso sempre evitarei menções políticas, futebolísticas muito menos. Mas, dessa vez, sou obrigado a publicar uma ótima entrevista que o senhor Antonio Anastasia concedeu para a revista VEJA... além disso, mostrarei, em poucas linhas, a relação entre isso e o melhor técnico de futebol dos últimos anos. Abaixo segue o link da entrevista: Vamos lá... Mas em primeiro lugar, já vou explicando: Mais uma vez, eu acabo escrevendo um texto cuja raiz é algo totalmente oposto ao senso comum... Antes falei que prezo mais a iniciativa privada que o funcionalismo público, da mesma forma que hoje prego que esse mesmo funcionalismo deve se basear em regras utilizadas na iniciativa privada... Tudo isso não se trata de uma questão ideológica, mas sim de uma questão capitalista, de uma questão de eficiência... Em todo e qualquer tipo de trabalho, o colaborador acaba baseando seu esforço em seus ganhos. Convenhamos... Pense em seu trabalho... Ganhar R$5000,00 por mês é bom, ótimo na verdade... Você recebe esse contracheque e fica tranqüilo, sabe que não tem metas, sabe que não será demitido... Eu sei que você já está imaginando o quanto isso seria prazeroso... Agora, vamos lá... Já imaginou ganhar o dobro disso? Já imaginou poder dobrar o seu salário apenas cumprindo metas, apenas dando o seu melhor, apenas buscando melhorar sempre? Bem melhor né? Agora, como fazer isso? É aqui que entra o tal do Felipão. É aqui que eu explico minha opinião de que ele é o melhor treinador dos últimos anos. O que eu disse há pouco sobre o prazer de dobrar os rendimentos mensais após alcançar certas metas só pode ser alcançado com uma boa liderança! Não adianta, por mais focado que você esteja, por mais disciplinado que você seja... Fazendo parte de uma equipe, a sua disposição e doação ao time é diretamente proporcional ao respeito e a admiração que você tem pelo chefe! Tanto isso é verdade que, desde a época das grandes guerras européias, os soldados sempre pregam que, no fundo, lutam mais é pelos seus comandantes que pela própria pátria. Pare pra pensar, e você vai ver o quanto é mais importante aquele que está ao seu lado. Felipão é o melhor treinador exatamente por isso: mesmo sendo natural a sua disposição a seguir o chefe, Felipão consegue exaltar ainda mais isso. Tanto isso é verdade que, na Copa de 2002, quando o Brasil foi campeão, dois dos grandes destaques da campanha eram jogadores desacreditados aqui no Brasil, que estavam passando por fases ruins: Marcos e Rivaldo. Antes mesmo da estréia da seleção, Felipão falou para ambos o seguinte: “Não importa o quão mal vocês joguem, ambos serão sempre meus titulares”. OLHE ISSO! Já imaginou receber esse tipo de confiança em meio a uma de suas piores fases profissionais? Portanto, é exatamente isso: o sucesso de uma equipe é a somatória de vontade pessoal com uma boa liderança. Se uma ou outra dessas situações falharem, o sucesso não vem. Agora, vamos e convenhamos: A mistura de funcionários sedentos pela vitória com um líder também sedento, mas além disso capaz de aglutinar toda a ambição da equipe ao seu redor... Aí temos a vitória apenas a dois passos de distância. Cristovam Ramos Neto

CPA 10 Conquistado...

Que venham as próximas barreiras para serem quebradas!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Concurso público ou carreira na iniciativa privada? A resposta depende do que você quer para sua vida... E no fundo, também depende daquilo que você pensa sobre si mesmo.

Como sou uma pessoa sincera e direta, já respondo de cara: Iniciativa Privada. Ela dá de 10 a 0 na carreira pública. Simples assim. E lembre que eu já trabalhei na iniciativa privada, sai, fiquei um tempo desempregado e só voltei ao mercado por ter passado em um concurso público. Mas mesmo assim, ainda estou focado na busca pela carreira na economia de mercado. O serviço público tem vantagens que agradam, a meu ver, a grande maioria dos profissionais, quais sejam, estabilidade e tranqüilidade. Você não é demitido do serviço público, a não ser que seja um completo inapto a qualquer coisa... Ou um ladrão pego com a mão na massa. E também você fica numa posição tranqüila, afinal, na maioria dos casos, é possível ter faltas sem justificativas. A falta de cobrança e as eventuais facilidades são capazes de minar o ímpeto capitalista de qualquer um. Já na iniciativa privada, a pressão é constante. Conseguir determinado emprego não é uma finalidade apenas. É o começo de uma nova etapa, com mais desafios, mais pedras no caminho, mais alvos a alcançar. Não há sossego...como, de fato, não deveria haver na vida de nenhum tipo de profissional. Há uma comparação interessante que podemos fazer entre a iniciativa privada e o serviço público. Neste, em muitos casos, o seu crescimento profissional depende de indicações políticas, nos tais cargos de confiança. No outro modelo, teu crescimento depende apenas de tua inteligência, sagacidade e resultados. Essa comparação diz muita coisa. Portanto, vejo com melhores olhos o trabalho na iniciativa privada, por tudo que ela pode te proporcionar. E, veja, não sou do tipo que acha que todo funcionário público é vagabundo, até por que isso é mentira. Eu sou um deles e garanto que somos trabalhadores. Mas, por outro lado, é apenas na iniciativa privada que você não descansará, não buscarão emprego por acomodação. O emprego não é apenas o fim, mas o começo de uma nova pessoa. Somente na iniciativa privada que você conseguirá aflorar os seus instintos mais capitalistas, aqueles que proporcionarão sucesso profissional. Cristovam Ramos Neto

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Sobre a Profissão Contábil – Parte Dois:

Vamos avançar um pouco mais nessa questão referente à profissão contábil e sua importância dentro da empresa... Na verdade, falando de sua importância primordial para a empresa, acabaremos falando de sua importância dentro do sistema capitalista como um todo... E, mesmo sabendo que a Ciência Contábil é, no fundo, apenas uma matéria dentro das Ciências Econômicas, tenho plena certeza que, visando o bem estar e o pleno desenvolvimento de uma empresa o conhecimento Contábil, sendo bem desenvolvido e também bem utilizado, é muito mais importante que o conhecimento produzido pela Economia ou pela Administração. Já vou me explicando: se você está pensando em entender o mundo e as relações comerciais entre os países (questões que, no fundo, são o que determinam nosso futuro), ou ainda está buscando um maior entendimento sobre teorias Administrativas ( teorias essas que, no fundo, são apenas fórmulas científicas para dominar os empregados dentro da corporação)...bom, se você quer isso, desconsidere o primeiro parágrafo... Talvez você tenha até que desconsiderar o texto todo. Porém, se você quiser ler uma opinião acerca do dia a dia empresarial, daquilo que importa pra você, daquilo que, na verdade, é o dia a dia de administradores, economistas, contadores, daquilo que leva a entidade ao lucro... Continue nessa página. A Contabilidade, e todas as suas normas, regras, conceitos e práticas tradicionalmente aceitas, não passa de uma Bíblia para quem quer ter em mãos todas as informações necessárias para tomar decisões estratégicas sobre o futuro de sua companhia. Na minha visão, qualquer pessoa que domine essa ciência é alguém capaz de tomar decisões precisas. É capaz de tomar decisões coerentes com a missão da Entidade. Saber ler um Balanço Patrimonial e uma Demonstração do Resultado do Exercício, por exemplo. E isso é só pra ficar em exemplos populares de demonstrações contábeis, aqueles amontoados de números precisamente distribuídos que representam perfeitamente o momento da empresa. Essas demonstrações são, na verdade, fotografias do momento atual da firma. E cabe àqueles que tem conhecimento sólido em contabilidade não só saber,mas também interpretar essas demonstrações. E essas duas habilidades, no fundo, são apenas predicados fundamentais para qualquer profissional de médio para alto gabarito. Isso é tão verdadeiro que qualquer grande gerente financeiro (aquele cargo que, na prática, acaba sendo o que realmente manda na companhia) utiliza no seu dia a dia majoritariamente as ferramentas contábeis. Veja, não é uma questão de desmerecer as outras áreas administrativas... É apenas questão de reconhecer que uma leitura inteligente das demonstrações financeiras é capaz de proporcionar ferramentas imprescindíveis, informações valiosas e "aberturas de caminhos" para um futuro saudável (e lucrativo,claro) para a empresa. A análise temporal, seja vertical ou horizontal, não pode ser deixada de lado. É esse tipo de análise que mostra o comportamento das diversas varáveis componentes tanto do BP quanto da DRE, componentes essas que, vocês sabem, definem o tamanho do nosso lucro... Mas, além disso, também definem padrões comportamentais de setores da firma. De posse dessas informações, o tomador de decisões pode perfeitamente diagnosticar erros, vazamentos, custos anormais. E, claro, fazer projeções futuras (projeções futuras de orçamento, por exemplo, necessariamente tem que levar em conta o total da receita dos anos anteriores, além de dados como as próprias projeções para cada ano e tamanho do “erro”, ou seja, a diferença entre o projetado e o realizado). Portanto, esses são apenas alguns dados referentes à importância da Ciência Contábil na administração da Empresa. Eu vejo a Contabilidade não apenas como a alma da empresa, uma vez que se torna o verdadeiro caminho rumo ao lucro... Mas também a vejo, talvez exatamente por se tornar esse caminho para a companhia, a alma do próprio capitalismo. E,claro, você não precisa acreditar em mim, você pode achar que sou apenas um contador puxando a sardinha pro lado da minha profissão. Tudo bem. Mas, se você, pensar assim, eu apenas respondo esse pensamento seu com uma frase de um cidadão mais ou menos bem sucedido na vida... Reflita: “ Eu coloquei na minha cabeça que, para ser bem sucedido como empresário, eu deveria entender de Contabilidade”. Olavo Setúbal. Nada mais a acrescentar. Cristovam Ramos Neto